A ciência mostra que as mulheres mais fortes geralmente vêm de uma infância inquieta

A ciência mostra que as mulheres mais fortes geralmente vêm de uma infância inquieta
Ninguém deveria ter que passar por uma infância difícil. No entanto, a vida nem sempre é tão fácil. Infelizmente, muitas crianças experimentam trauma e situações difíceis que podem ter efeitos longos. No entanto, um novo estudo mostrou que aqueles que experimentaram uma infância difícil são frequentemente as mulheres mais fortes.
As estatísticas chocantes do trauma na infância
As estatísticas do trauma da infância são chocantes. De acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), pelo menos um sexto filho é pelo menos um evento traumático exposto a 16 anos. Esses eventos podem incluir abuso físico, sexual ou emocional, testemunha de violência ou morte. ou tornar -se vítimas de bullying.
Os efeitos desse trauma podem ser vistos na idade adulta. A American Psychological Association (APA) afirma que as pessoas que experimentaram trauma infantil sofrem com mais frequência de problemas mentais, como depressão, TEPT e ansiedade. Você também tem um risco aumentado de problemas de saúde, como doenças cardíacas e câncer.
A conexão inesperada entre trauma na infância e força
Apesar dos efeitos devastadores do trauma infantil, um novo estudo de pesquisadores da Universidade de Queensland mostrou que aqueles que experimentaram uma infância difícil são frequentemente as mulheres mais fortes.
O estudo entrevistou mais de 1.000 mulheres entre 18 e 95 anos e fez perguntas sobre sua infância, sua força emocional e resiliência psicológica. Os resultados mostraram que aqueles que experimentaram uma infância difícil tiveram um nível mais alto de força emocional e resiliência psicológica do que aqueles que não tiveram tais experiências.
Os pesquisadores acreditam que isso pode ser devido a um "efeito de exposição". Isso significa que aqueles que experimentaram eventos traumáticos em sua infância desenvolveram mecanismos e estratégias de enfrentamento para lidar com situações difíceis, que por sua vez os ajudaram a se tornarem mais fortes e mais resistentes.
O poder da mente
Não é apenas o efeito de exposição que pode fortalecer essas mulheres. Também pode ser devido ao poder da mente. Estudos mostraram que aqueles que são capazes de converter suas experiências positivamente estão melhor equipados para lidar com situações difíceis.
Se, por exemplo, se uma pessoa puder olhar para uma experiência traumática e vê -la como uma oportunidade de aprender e crescer, ela é bastante resiliente e emocionalmente forte. Isso ocorre porque você transformou a experiência em algo positivo e não em algo negativo.
A força de uma infância inquieta
O estudo revela uma lição importante: que aqueles que experimentaram uma infância difícil podem, no entanto, se tornar adultos fortes e resilientes. Isso não significa que suas experiências não foram traumáticas ou difíceis, mas significa que elas são capazes de superar suas brigas e se tornarem mulheres fortes e independentes.
Esses resultados são importantes para aqueles que experimentaram uma infância difícil porque mostram que ainda podem viver uma vida gratificante e bem -sucedida. Também mostra que o poder e a resiliência podem ser desenvolvidos mesmo após situações difíceis.
A chave para força
A chave para a força é de acordo com o estudo sobre como colocar as experiências em uma luz positiva e usá -la para aprender e crescer. Isso não significa que as experiências sejam esquecidas ou ignoradas, mas que devem ser usadas para se tornar mais forte e mais resistente.
Isso pode ser difícil, mas é possível. Com o apoio e orientação certos, aqueles que experimentaram uma infância difícil podem aprender a lidar com suas experiências e usá -las para construir força e resistência.
A chave da força é colocar as experiências em uma luz positiva e usá -la para aprender e crescer. Com o apoio e orientação certos, aqueles que experimentaram uma infância difícil podem aprender a lidar com suas experiências e usá -las para construir força e resistência.
5 etapas que alguém pode tomar para encontrar força em trauma:
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Confirme e aceite:
O primeiro passo para encontrar força no trauma é reconhecer e aceitar a experiência. É importante reconhecer que o trauma aconteceu e estar ciente de seus efeitos. Embora possa ser difícil enfrentar o trauma, este pode ser o primeiro passo para encontrar força.
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você pode alcançar:
É importante obter suporte no processamento de trauma. A conexão com a família, amigos e especialistas em saúde mental pode oferecer apoio e orientação necessários para encontrar força na experiência.
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Faça conexões:
O estabelecimento de conexões entre o trauma e outros aspectos da vida pode ser útil para encontrar força. Isso pode incluir a combinação da experiência com uma certa emoção ou fazer uma conexão com algo positivo, como força ou habilidade.
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Redesenhar a experiência:
colocar experiência sob uma luz positiva pode ser uma ferramenta poderosa para encontrar força em trauma. Isso pode ser alcançado concentrando -se nas lições que você pode aprender ou nas possibilidades que resultaram como resultado da experiência.
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Pratique Auto -cuidado:
Praticar a auto -cuidado é um elemento -chave para encontrar força no trauma. Isso pode incluir atividades como meditação, cartas de diário ou outras técnicas de relaxamento. Também é importante reservar um tempo para atividades que trazem alegria e felicidade.
Encontrar força em um trauma pode ser um processo difícil, mas é possível. Ao reconhecer e aceitar a experiência, procurando apoio, fazendo conexões, o redesenho da experiência e praticando a auto -cuidado, aqueles que experimentaram trauma podem encontrar força e resistência.
- Centros de controle e prevenção de doenças. (n.d.). Experiência adversa na infância (ACES)., (Link removido)
- Associação psicológica americana. (n.d.). Trauma, adversidade e estresse., (Link removido)
- Gurven, M., & Kaplan, H. (2017). As raízes evolutivas e ecológicas da vida humana e da longevidade. Anais da Academia Nacional de Ciências,
- Universidade de Queensland. (2020, 9 de junho). Infância problemática chave para forças nas mulheres (Link removido)
Fontes: