Arogya Rakshak Panchatantra alivia a dismenorreia: frequência cardíaca e sintomas melhoram
Um estudo mostra: Arogya Rakshak Panchatantra (ARP) pode melhorar a variabilidade da frequência cardíaca e cólicas menstruais na dismenorreia. Avanços significativos na redução da dor!

Arogya Rakshak Panchatantra alivia a dismenorreia: frequência cardíaca e sintomas melhoram
A dismenorreia primária (DP) refere-se a ciclos menstruais dolorosos que muitas vezes levam à redução do desempenho e da qualidade de vida em adultos jovens. Essa dor geralmente ocorre durante os primeiros dias da menstruação e pode causar sofrimento físico e emocional significativo. Um estudo recente examinou a eficácia de um programa de estilo de vida naturopático chamado Arogya Rakshak Panchatantra (ARP) em mulheres jovens com DP.
Neste estudo, 52 mulheres jovens de 16 a 25 anos foram divididas em dois grupos. Um grupo praticou o programa ARP por um período de dois meses, enquanto o outro grupo manteve seu estilo de vida habitual. Durante o exame, foram medidas a variabilidade da frequência cardíaca (VFC), a intensidade da dor e a qualidade de vida dos participantes, entre outras coisas. Os resultados mostraram que o programa ARP levou a uma melhoria em certos parâmetros de saúde, particularmente na componente “alta frequência” (FC) da variabilidade da frequência cardíaca, uma redução no peso e uma redução na intensidade da dor.
As melhorias na VFC sugerem que o programa ARP poderia impactar positivamente o sistema nervoso autônomo, o que por sua vez poderia significar menos dores menstruais. A redução da intensidade e do peso da dor também pode contribuir para aumentar o bem-estar. Embora não tenha havido mudanças significativas em algumas áreas medidas, como qualidade de vida ou sonolência diurna, o estudo ainda demonstrou que a ARP pode representar uma opção potencial de manejo para a DP.
No futuro, o uso de terapias de estilo de vida naturopatas, como a ARP, poderá ser cada vez mais considerado no tratamento da DP, especialmente quando os tratamentos convencionais não fornecem os resultados desejados ou ocorrem efeitos colaterais indesejados. No entanto, como o número de participantes do estudo foi relativamente pequeno, são necessárias mais pesquisas com amostras maiores para confirmar esses resultados e definir definitivamente o papel da ARP no tratamento da dor na DP.
Termos e conceitos básicos
- Primäre Dysmenorrhoe (PD): Schmerzhafte Menstruationszyklen ohne erkennbare organische Ursache, die häufig bei jungen Frauen auftreten.
- Arogya Rakshak Panchatantra (ARP): Ein Lebensstilprogramm, das auf naturheilkundlichen Prinzipien basiert und darauf abzielt, gesundheitliche Probleme durch natürliche Praktiken zu lindern.
- Herzfrequenzvariabilität (HRV): Ein Maß für die Variation in Zeitabständen zwischen aufeinanderfolgenden Herzschlägen, das einen Hinweis auf die Balance im autonomen Nervensystem gibt.
- High Frequency (HF): Ein spezifischer Bereich der HRV, der oft mit der Aktivität des parasympathischen Nervensystems in Verbindung gebracht wird, welches für Ruhe und Verdauung zuständig ist.
- Visuelle Analogskala (VAS): Ein Tool zur Bewertung der Schmerzintensität, bei dem Teilnehmer angeben, wie stark ihr Schmerz auf einer Skala von „kein Schmerz“ bis „stärkster vorstellbarer Schmerz“ ist.
Abreviações
- PD: Primäre Dysmenorrhoe
- ARP: Arogya Rakshak Panchatantra
- HRV: Herzfrequenzvariabilität
- HF: High Frequency
- VAS: Visuelle Analogskala
Eficácia de Arogya Rakshak Panchatantra na dismenorreia primária
O presente estudo examina a eficácia do Arogya Rakshak Panchatantra (ARP), um estilo de vida naturopata, em mulheres jovens com dismenorreia primária (DP). A pesquisa foi conduzida como um ensaio clínico aberto, paralelo, randomizado e controlado e incluiu 52 mulheres jovens com idades entre 16 e 25 anos.
Estrutura e metodologia do estudo
Os participantes foram divididos aleatoriamente em dois grupos: o grupo ARP, que praticou o módulo ARP durante dois meses, e o grupo controle, que manteve seu estilo de vida habitual. O desfecho primário foi a mudança na variabilidade da frequência cardíaca (VFC). As medidas secundárias incluíram sintomas menstruais, qualidade de vida, percepção da dor e sonolência diurna. Estes foram avaliados no início do estudo e durante os três primeiros ciclos menstruais em ambos os grupos. Para avaliar a viabilidade, também foram monitorados sintomas autorrelatados, emoções, eventos adversos, ingestão calórica e adesão à intervenção.
Resultados
No grupo de intervenção, foram observadas melhorias significativas na VFC de alta frequência (p = 0,007), bem como reduções no peso (p = 0,017), na percepção da dor na escala visual analógica (p = 0,000) e na pontuação retrospectiva da escala de sintomas (p < 0,011). Não houve alterações significativas em outras métricas de VFC, qualidade de vida ou sonolência diurna. Os participantes relataram sintomas leves, como dor de cabeça, resfriado, dores no corpo, diarréia, prisão de ventre, febre e fraqueza, mas nenhum evento adverso grave ocorreu.
Conclusões
Este estudo é a primeira pesquisa a examinar os efeitos a longo prazo da ARP em mulheres jovens com DP. Os resultados sugerem que o ARP pode ser uma opção de gestão eficaz e viável. No entanto, mais pesquisas com amostras maiores são necessárias para confirmar esses achados.
Para mais informações sobre o estudo, acesse: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/39705086.