Fitoterapia: foco em remédios à base de plantas

Descubra como a fitoterapia reconhecida pela antiga sabedoria de ervas se tornou reconhecida. Estudos atuais e aplicações comprovadas de remédios à base de plantas em uma visão geral. 🌿🔬
(Symbolbild/natur.wiki)

Fitoterapia: foco em remédios à base de plantas

O uso de remédios vegetais remonta à história da humanidade e forma a base de muitas abordagens de terapia tradicional em todo o mundo. Mas na medicina moderna, a fitoterapia passou por uma transformação notável: de uma aplicação bastante empiricamente baseada em uma abordagem de tratamento cientificamente sólido. Neste artigo, examinamos o fascinante desenvolvimento histórico da medicina vegetal, que varia de séculos de uso tradicional ao reconhecimento atual por meio de pesquisas baseadas em evidências. Nós mergulhamos na situação atual do estudo e nos resultados da pesquisa que confirmam a eficácia dos remédios vegetais e explicam como essas descobertas moldam a prática de aplicação de hoje. Além disso, oferecemos uma visão abrangente dos diversos usos possíveis e áreas de aplicação de terapias vegetais comprovadas. Acompanhe -nos em um passeio de exploração através do mundo da fitoterapia, que mostra como o conhecimento tradicional e a ciência moderna se reúnem para permitir a abordagem holística da saúde e da cura.

Desenvolvimento histórico da fitoterapia: do uso tradicional ao reconhecimento científico

A história da fitoterapia, isto é, o tratamento de doenças com meios vegetais, volta ao passado. Mesmo nos tempos pré -históricos, as pessoas usavam as propriedades curativas das plantas. Evidências disso podem ser encontradas em várias culturas antigas em todo o mundo, desde os sistemas de cura chineses e egípcios tradicionais até os povos indígenas da América e da Austrália. Um documento histórico importante é o Papyrus Ebers, um pergaminho egípcio de 1550 aC. BC, que contém textos médicos e receitas sobre o uso de plantas.

Com o início da Idade Média na Europa, os mosteiros se tornaram centros de conhecimento médico, nos quais os monges colocam extensos jardins de ervas medicinais e desenvolveram ainda mais o conhecimento de aplicações fitoterapêuticas. A literatura de livros de ervas começou a florescer, incluindo obras como "De Materia Medica", da Dioskurides, um médico grego no século I dC, que tem sido considerado o trabalho padrão da botânica médica na Europa há séculos.

O Renascimento promoveu uma recuperação de interesse em ciências e medicina, e estudiosos como Paracelsus (1493-1541) enfatizaram a importância da observação e experimento ao lado da tradição. Essa abordagem gradualmente levou a um entendimento mais científico e à classificação sistemática de plantas medicinais.

Nos séculos XIX e início do século XX, o progresso na química permitiu o isolamento e a identificação de ingredientes ativos de muitas plantas medicinais tradicionalmente usadas, o que levou a uma mudança em direção a uma farmacologia mais detalhada. No entanto, os remédios vegetais são relevantes devido à sua eficácia e à demanda por opções de tratamento natural.

O reconhecimento da fitoterapia pela comunidade científica cresceu constantemente no decorrer do século XX, favorecida por estudos clínicos que demonstraram a eficácia e a segurança de muitos remédios vegetais. Hoje, a fitoterapia é reconhecida em todo o mundo na medicina tradicional e convencional, sustentada por um corpo em constante crescimento de estudos científicos.

Prova de eficácia dos remédios vegetais: situação do estudo e resultados atuais da pesquisa

Verificar a eficácia dos remédios vegetais é uma preocupação central da medicina tradicional e moderna. Com progresso na pesquisa clínica e em tecnologias para analisar ingredientes vegetais, a situação do estudo foi significativamente comprimida nas últimas décadas. Numerosos estudos agora mostram que muitos remédios vegetais não são apenas seguros, mas também eficazes se forem aplicados sob certas condições e em queixas específicas.

Por exemplo, meta-analisadas

e revisões sistemáticas, publicadas em revistas científicas de renome, oferecem uma base sólida para reconhecer a eficácia de certas terapias vegetais. Um exemplo disso é a eficácia reconhecida de St. John's Wort (Hypericum Perforatum) no tratamento de depressão mais fácil de moderada que é documentada por estudos. Além disso, a eficácia da equinacea é controversa para apoiar o sistema imunológico e prevenir resfriados, mas alguns estudos mostram efeitos positivos.

planta eficácia em ginkgo biloba Função cognitiva e prevenção de demência chá preto (Camellia sinensis) Doenças cardiovasculares gengibre (zingiber officinale) náusea e vômito

É importante enfatizar que a qualidade dos materiais de partida vegetal, a metodologia da extração e a padronização dos ingredientes são fatores decisivos para a reprodutibilidade dos efeitos terapêuticos. Diferentes preparações do mesmo medicamento podem ter uma eficácia diferente devido a esses fatores. Portanto, é essencial que mais pesquisas não apenas verifiquem a eficácia, mas também métodos e doses de fabricação específicos.

Apesar da crescente evidência da eficácia de muitas preparações vegetais, há um desafio: padronização de abordagens metodológicas em estudos clínicos sobre remédios vegetais. Protocolos e padrões uniformes de pesquisa são necessários para poder comparar os resultados de diferentes estudos e, portanto, para obter declarações confiáveis ​​e geralmente reconhecidas sobre a eficácia.

A avaliação da eficácia dos remédios vegetais é um campo dinâmico que é caracterizado por pesquisas e desenvolvimento contínuos. Com as descobertas progressivas, a integração das terapias vegetais continuará a avançar para a medicina convencional, apoiada por dados científicos sólidos e uma educação do consumidor bem fundamentada sobre os benefícios e limites dessas abordagens.

Áreas de aplicação e possíveis usos: uma visão geral das terapias vegetais comprovadas

A fitoterapia, também conhecida como medicina à base de plantas, usa as propriedades curativas das plantas para tratar e prevenir vários problemas de saúde. Um grande número de áreas de aplicação se estabeleceu ao longo dos anos, nas quais as evidências para a eficácia das terapias vegetais estão crescendo constantemente. As áreas de aplicação comprovadas incluem o tratamento de doenças respiratórias, distúrbios digestivos, problemas de pele, queixas psicológicas e doenças cardiovasculares.

  • Doenças respiratórias: plantas como eucalipto, tomilho e prímula são frequentemente usados ​​para aliviar a tosse, a bronquite e outros problemas respiratórios.
  • Distúrbios digestivos: Chá de camomila, alcachofra e folhas de hortelã -pimenta são remédios comprovados para problemas digestivos, como inchaço, dor abdominal e síndrome do intestino irritável.
  • Problemas de pele: anel flor, aloe vera e óleo da árvore do chá são usados ​​no tratamento da irritação da pele, queimaduras e acne.
  • queixas psicológicas: O erva de São João é um dos melhores remédios de vegetais conhecidos por depressão leve a média, enquanto Valerian pode ajudar nos distúrbios do sono.
  • Doenças cardiovasculares: as preparações de alho são usadas devido às suas propriedades de redução de colesterol e regulação da pressão arterial.
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A aplicação de terapias vegetais é frequentemente usada na forma de chás, tinturas, pomadas ou cápsulas. A dose exata e o método de aplicação pode variar dependendo dos sintomas e remédios utilizados e deve ser idealmente coordenado com um especialista. Embora muitas terapias vegetais sejam estimadas para sua gentileza e um perfil de efeito colateral baixo, ainda é importante considerar possíveis interações com outros medicamentos e intolerâncias individuais.

A pesquisa científica de remédios vegetais fornece uma base de evidências crescente para sua eficácia e segurança. A aplicação tradicional e o novo potencial terapêutico são examinados. A integração da fitoterapia na medicina moderna oferece opções suplementares para o tratamento e prevenção de doenças com base em uma compreensão holística da saúde e do bem -estar.

Em resumo, pode -se dizer que a fitoterapia tem uma longa tradição no uso de remédios vegetais que varia das primeiras aplicações de antiguidade ao reconhecimento científico na medicina moderna. A visão geral apresentou sublinha a importância da sólida pesquisa científica, a fim de garantir a eficácia e a segurança dos remédios à base de plantas. Os estudos atuais estão demonstrando cada vez mais a eficácia de certos extratos de plantas no tratamento e prevenção de doenças, o que apóia a relevância da fitoterapia na prática médica atual. Em vista do amplo espectro das áreas de aplicação e do potencial de descobertas futuras, fica claro que os remédios vegetais são uma parte indispensável dos cuidados de saúde. No entanto, continua crucial continuar investindo em pesquisas abrangentes para poder desenvolver e integrar completamente os benefícios terapêuticos dos remédios vegetais.

Fontes e mais literatura

Referências

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Estudos

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Mais literatura

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