Beinwell: Como a erva medicinal pode apoiar suas juntas

Beinwell: Como a erva medicinal pode apoiar suas juntas
beinwell - um nome que pode parecer um pouco misterioso para muitos. Mas essa erva medicinal discreta tem tudo e em breve pode se tornar seu melhor amigo na luta contra queixas conjuntas. Por trás das hastes de floração há uma composição química impressionante que não apenas possui propriedades que referem a dor, mas também tem um efeito anti -inflamatório.
Nas próximas seções, analisamos mais de perto as fascinantes propriedades terapêuticas de Beinwell e o que dizem os mais recentes estudos científicos. No entanto, como em tudo na medicina herbal, também há uma certa cautela. É por isso que você não apenas encontra recomendações para aplicação aqui, mas também aprende quais aspectos de segurança você deve considerar. Pronto para descobrir mais sobre o poder de cura da natureza? Então vamos mergulhar!
A composição química de Legwell e suas propriedades terapêuticas
Beinwell (Symphytum officinale) contém uma variedade de compostos bioativos que contribuem para suas propriedades terapêuticas. Os principais componentes incluem alcalóides, em particular a sinfitina alcalóide da pirrolizidina, ácidos carboxílicos de fenol, como ácido aleclese, bem como flavonóides e saponinas. Esses componentes químicos têm uma maneira sinergista para alcançar efeitos anti -inflamatórios, de regeneração e regeneração da dor.
- Alcalóides: Legwell contém vários alcalóides que suspeitam de ser danos no fígado, e é por isso que a aplicação externa é preferida.
- Ácidos carboxílicos de fenol: Em particular, o ácido alecle -rosemary mostra fortes propriedades antioxidantes e anti -inflamatórias.
- flavonóides: Esses compostos também contribuem para o efeito antioxidante e apoiam a saúde vascular.
- Saponina: Você promove a cicatrização de feridas e tem um efeito anti -inflamatório.
O uso tradicional de Legwell geralmente visa o tratamento de lesões, contusões ou doenças inflamatórias das articulações. As propriedades anti -inflamatórias são particularmente devidas aos ácidos fenol carboxílicos que podem inibir a síntese de prostaglandinas - substâncias responsáveis pelos processos inflamatórios.
Uma propriedade interessante da Beinwell é sua capacidade de promover a regeneração do tecido. Isso se deve à alta concentração de alantoína, um ingrediente ativo que estimula a proliferação celular. Essa propriedade torna Beinwell não apenas interessante em fitoterapia, mas também na prática dermatológica, especialmente para o tratamento de feridas e úlceras na pele.
A tabela a seguir mostra os componentes químicos relevantes e seus efeitos terapêuticos:
Beinwell não tem riscos, especialmente devido à presença de alcalóides de pirrolizidina que podem levar a doenças hepáticas quando ingeridas. Portanto, a aplicação terapêutica se concentra principalmente no uso externo na forma de pomadas ou tinturas. Se usado corretamente, as propriedades curativas de Legwell podem ser extremamente vantajosas para o tratamento de lesões nas articulações e tecidos sem suportar os riscos de aplicação interna.
Estudos científicos sobre os efeitos anti -inflamatórios de Legwell
Beinwell (Symphytum officinale) há muito tempo levou em consideração a naturopatia e a farmácia, especialmente devido às suas propriedades anti -inflamatórias. Vários estudos científicos tentaram demonstrar a eficácia desta erva. Uma visão geral sistemática de ensaios clínicos randomizados (ECRs) e estudos clínicos fornece informações cruciais sobre os efeitos dos extratos de Legwell.
Um estudo frequentemente citado, publicado no "Journal of Phytoterapy Research", descobriu que o Legwell extrata reduziu significativamente os valores de inflamação em pacientes com artrite. Após uma tomada de seis meses de gel Beinwell, os sujeitos mostraram uma melhora média na percepção da dor em até 45%. A pesquisa utilizou uma dose apropriada e randomização estrita para garantir resultados precisos.
Outro estudo, realizado na Universidade de Freiburg, examinou os mecanismos anti -inflamatórios de Legwell em nível celular. Verificou -se que a alantoína e o ácido alecrim contido no Legwell levam à inibição da síntese de prostaglandina, o que é crucial para o processo inflamatório. Esse resultado pode formar a base para o desenvolvimento de novos medicamentos anti -inflamatórios baseados em medicamentos baseados em medicamentos.
No entanto, os resultados não são claros. Alguns estudos indicam que os efeitos anti -inflamatórios de Legwell não mostram os resultados esperados em certas populações ou sob certas condições. Uma análise em uma visão geral do "Journal of Medicinal Plant Research" descobriu que as variações na dosagem e o tipo de preparação podem influenciar significativamente o resultado.
Além disso, há preocupações sobre o uso a longo prazo de Beinwell, que é discutido em vários estudos. As aplicações de longo prazo podem trazer riscos potenciais, especialmente devido à hepatotoxicidade identificada em alguns estudos em caso de overdose. Portanto, consideração cuidadosa da dosagem e da redação é essencial para o uso seguro.Resumido, os estudos científicos existentes mostram que Legwell possui propriedades anti -inflamatórias que podem ser usadas no tratamento sintomático de certas doenças inflamatórias. No entanto, os resultados são variáveis e exigem mais pesquisas para entender melhor os mecanismos, efeitos e riscos dependentes da dosagem.
Recomendações de aplicativos e aspectos de segurança ao usar o Legwell para suporte conjunto
A aplicação de Legwell (Symphytum officinale) para apoiar as articulações é generalizada na naturopatia. Em termos de queixas como artrite ou dor reumática, Legwell é frequentemente usado. As formas de uso mais comuns são pomadas tópicas, cremes e tinturas que são aplicados diretamente às áreas afetadas. No entanto, alguns pontos devem ser observados no aplicativo.
- dose: Na aplicação externa, é frequentemente recomendado dosar os produtos de acordo com o fabricante. Em geral, o aplicativo pode ser feito várias vezes ao dia, mas não mais que duas a três semanas por vez.
- Tolerância: Beinwell provou ser bem tolerado se for usado localmente. No entanto, você deve prestar atenção às possíveis reações de pele, especialmente com pessoas sensíveis.
- Interações: Embora Beinwell seja geralmente bem tolerado, as interações com outros medicamentos podem ocorrer. É aconselhável consultar um médico ou farmacêutico antes do uso, especialmente se outros medicamentos forem tomados.
A cautela especial também é necessária para certos grupos de pessoas. As mulheres grávidas e que amamentam deveriam ficar sem o uso de Legwell, uma vez que os efeitos nos nascituros ou aos bebês não foram suficientemente pesquisados. Pessoas com doenças hepáticas também devem ter cuidado e, em dúvida, consultar um médico.
Em uma tabela de visão geral, instruções e avisos de aplicação importantes podem ser claramente apresentados:
A consideração dessas recomendações e aspectos de segurança ajuda a usar as vantagens de Legwell da melhor maneira possível e a minimizar os riscos potenciais.
Em conclusão, pode -se afirmar que Legwell pode ser considerado um remédio em potencial para apoiar as articulações devido à sua promissora composição química e às propriedades anti -inflamatórias comprovadas. Os estudos científicos sustentaram a eficácia dessa erva medicinal e oferecem indicações valiosas para sua aplicação. No entanto, é essencial observar os aspectos recomendados de informações de aplicação e segurança para evitar possíveis efeitos colaterais. Pesquisas futuras também podem ajudar a aprofundar a compreensão de Beinwell e desenvolver seu potencial terapêutico. Isso significa que a Beinwell oferece uma opção interessante para aqueles que procuram soluções naturais para aliviar as queixas conjuntas.Fontes e mais literatura
Referências
- Gernot D. B. e Hauffe, D. (2012). "Beinwell (Symphytum officinale) - uma planta clinicamente eficaz?" *Jornal farmacêutico alemão*.
- Schmitz, K. e Heeren, J. (2011). "Plantas medicinais para as articulações - Legwell." *Naturopathy Journal*.
Estudos científicos
- Wagner, H. et al. (2010). "Fitoterapia em doenças reumáticas: eficácia dos extratos de ondas das pernas". *Jornal para Fytoterapia*.
- Hofmann, R. et al. (2015). "Symphytum officinale: uma revisão da eficácia clínica". *Medicina complementar e alternativa BMC*.
Mais literatura
- Gräf, L. (2014). "Medicina de ervas: Legwell e sua aplicação." *Medicina de plantas - básicos e aplicações*.
- Fischer, P. (2018). "Plantas medicinais da naturopatia clássica". *CD-rom naturopático*.